30.12.06

Botando ordem na casa

Depois de quase 15 anos onde, graças às leis de incentivo à cultura, diretores e produtores puderam captar orçamentos muitas vezes milionários para seus filmes sem qualquer tipo de medida ou exigência de resultados (comerciais ou artísticos), o governo federal começou a dar seus primeiros (e ainda tímidos) passos no sentido de corrigir algumas aberrações.
Iniciativas como o Prêmio Adicional de Renda, o Programa de Incentivo à Qualidade e as novas exigências para financiamentos de grande porte do edital da Petrobras são exemplos de ações que buscam vincular valores mais elevados de investimento à comprovação de resultados passados, enquanto ainda permitem que projetos mais autorais continuem se viabilizando – ações fundamentais para que possa haver uma distribuição mais justa dos recursos públicos.
É sobre essas novas formas de se trabalhar os recursos públicos distribuídos para a produção cinematográfica de que trato no artigo recém-publicado na Cinética.
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