21.5.07

60o Festival de Cannes

Nos últimos anos, o curta-metragem brasileiro tem conseguido uma grande visibilidade em festivais internacionais, suplantando muitas vezes o alcance de nossos longas. Como um dos maiores festivais de cinema do mundo, Cannes não poderia ser exceção. Selecionados para as diversas mostras que compõem o Festival de Cannes, curtas como Um Sol Alaranjado, Castanho e O Monstro (todos de Eduardo Valente), Vinil Verde (Kleber Mendonça Filho), Da Janela do Meu Quarto (Cao Guimarães), A Janela Aberta (Philippe Barcinski), Quimera (Eryck Rocha e Tunga), O Lençol Branco (Marco Dutra e Juliana Rojas) e Alguma Coisa Assim (Esmir Filho) têm atraído a atenção e conquistado diversos prêmios.
Em sua 60a edição, Cannes mantem o que já está se tornando uma tradição e exibirá três curtas-metragens brasileiros: Um Ramo, de Marco Dutra e Juliana Rojas, Saliva, de Esmir Filho, e Saba, de Gregorio Graziosi e Thereza Menezes. Buscando entender o que atraiu a atenção de Cannes nesses projetos e o que se pode esperar desses diretores para o futuro, entrevistei os diretores de Um Ramo e Saba antes de partirem para a França.
As duas entrevistas (a primeira realizada em conjunto com Cleber Eduardo e a segunda com Lila Foster) acabam de ser publicadas na Cinética.

Leia a entrevista com Marco Dutra e Juliana Rojas, diretores de Um Ramo, em:
http://www.revistacinetica.com.br/entrevistadutrarojas.htm

Leia a entrevista com Gregorio Graziosi e Thereza Menezes, diretores de Saba, em:
http://www.revistacinetica.com.br/entrevistasaba.htm