Borat
Borat: Cultural Learnings of America for Make Benefit Glorious Nation of Kazakhstan, de Larry Charles, EUA, 2006 - Cabine
Se há filmes que já nascem polêmicos, Borat certamente é um deles. Seu humor anárquico, escrachado, escatológico e politicamente incorreto tem sido motivo de deleite para alguns e escárnio para outros, em igual medida e intensidade. Em função disso, da mesma forma que ocorreu quando do lançamento de A Dama na Água nos cinemas brasileiros (também ele um filme que dividiu opiniões), a Cinética decidiu realizar um debate crítico com todos os membros de sua redação sobre Borat, do qual eu não podia deixar de participar. O resultado é um exercício interessantíssimo de aproximações e divergências (todas muito bem embasadas e argumentadas) sobre esse polêmico filme.
Se há filmes que já nascem polêmicos, Borat certamente é um deles. Seu humor anárquico, escrachado, escatológico e politicamente incorreto tem sido motivo de deleite para alguns e escárnio para outros, em igual medida e intensidade. Em função disso, da mesma forma que ocorreu quando do lançamento de A Dama na Água nos cinemas brasileiros (também ele um filme que dividiu opiniões), a Cinética decidiu realizar um debate crítico com todos os membros de sua redação sobre Borat, do qual eu não podia deixar de participar. O resultado é um exercício interessantíssimo de aproximações e divergências (todas muito bem embasadas e argumentadas) sobre esse polêmico filme.
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8 Comments:
Achei que fosse um filme mediocre.
Bom saber disso.
Vou assistir.
Como eu disse, é um filme polêmico e que divide opiniões como poucos. Eu mesmo não gostei, como você pode ver pelo meu texto, mas acho que precisa conferir e tirar as próprias conclusões. Abraços!
Para mim, Borat é um filme superestimado. Ele pode até ser escrachado, polêmico e tudo o mais, no entanto não me prendeu em nenhum momento e mostra um ponto de vista que já foi mostrado anteriormente no cinema mundial (ou seja, não acrescentou nada além do que já houvera sido acrescentado).
(http://claque-te.blogspot.com): A Conquista da Honra, de Clint Eastwood.
Apenas uma brincadeira que, no final, se torna sem graça. Perde muito e muito em função do método usado naquela travessia por "outra cultura".
Roberto,
Também acho a crítica de Borat vazia e, embora engraçado em certos momentos, acaba tendo pouco a oferecer.
Marcos,
Bela contribuição tua para o debate na Cinética. Parabéns e obrigado.
Definitivamente, esse eu quero ver...! Fiquei curioso agora!
Boa sorte, Ronnie! Você vai precisar...
Lendo os comentários acima eu pude perceber q eu n fui o único a n gostar tanto de Borat assim. Tava todo mundo falando bem. Na verdade é uma estrutura interessante utilizada no filme, mas vai se tornando pastelão demais. Ai cansa.
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