12.4.07

Cineclube se aprende na escola

As deficiências e limitações do circuito exibidor brasileiro já vêm de longa data e foram tema de discussão aqui há quase um ano. Essa pequenez e falta de ousadia do circuito nacional, entretanto, não se limita à produção brasileira e acaba por deixar de fora também boa parte do que de mais interessante e inovador o cinema contemporâneo mundial tem produzido.
Por essa falta de opções num circuito cada vez mais formatado e acanhado, mesmo naquele dito “alternativo”, o que temos visto é a busca cada vez maior por alternativas não apenas de acesso aos filmes (sendo a Internet a mais difundida de todas) como também de espaços de exibição pública, sejam eles na forma de festivais, mostras ou cineclubes. E é desse último grupo, o dos cineclubes, que chegaram recentemente a meu conhecimento duas iniciativas que demonstram a demanda cada vez maior por esses espaços, não apenas para a difusão da produção contemporânea excluída do circuito, como também para projetos de formação de público.
É sobre essas duas iniciativas que levam o cineclubismo para dentro dos muros escolares de que trato no texto recém-publicado na Cinética.
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