Dulce Veiga e Os Desafinados
Onde Andará Dulce Veiga?, de Guilherme de Almeida Prado, Brasil, 2007 - Mostra Tiradentes
Os Desafinados, de Walter Lima Jr, Brasil, 2008 - Mostra CineOP
É curioso ver Onde Andará Dulce Veiga?, novo filme de Guilherme de Almeida Prado, à luz de outro filme prestes a chegar às salas de cinema: Os Desafinados, de Walter Lima Jr. Um diretor surgido na década de 80, outro nos anos 60; ambos voltando nestes seus mais recentes trabalhos ao período em que se lançaram no cinema, tendo como ponto de partida comum a suas tramas o desaparecimento/morte de uma antiga cantora, que leva seus personagens a reviver traumas ainda não cicatrizados de seus passados. Nos dois filmes abundam referências cinéfilas (como não poderia deixar de ser em se tratando desses dois diretores) e musicais, onde Acossado e "Meditação" são apenas as duas mais curiosas e explícitas coincidências.
É curioso ver Onde Andará Dulce Veiga?, novo filme de Guilherme de Almeida Prado, à luz de outro filme prestes a chegar às salas de cinema: Os Desafinados, de Walter Lima Jr. Um diretor surgido na década de 80, outro nos anos 60; ambos voltando nestes seus mais recentes trabalhos ao período em que se lançaram no cinema, tendo como ponto de partida comum a suas tramas o desaparecimento/morte de uma antiga cantora, que leva seus personagens a reviver traumas ainda não cicatrizados de seus passados. Nos dois filmes abundam referências cinéfilas (como não poderia deixar de ser em se tratando desses dois diretores) e musicais, onde Acossado e "Meditação" são apenas as duas mais curiosas e explícitas coincidências.
Mas é onde esses filmes começam a se diferenciar que surge o que há de mais sintomático na postura de seus diretores. É sobre essas características que diferenciam o olhar para o passado de ambos os filmes - e o que isso implica no cinema presente e futuro desses dois cineastas - que trato no texto recém-publicado na Cinética.
Leia a análise em:
2 Comments:
Leonardo,
Tudo bem?
O que acha da projeção digital nas salas de cinema do Brasil?
Um abraço.
Ah, xará! Essa é uma longa discussão...
A princípio, nada contra a projeção digital em si, mas tudo contra a forma como ela vem sendo realizada na maioria das salas de cinema brasileiras.
Recomendo a leitura do Blog da Ilustrada sobre o assunto: http://ilustradanocinema.folha.blog.uol.com.br/arch2008-07-06_2008-07-12.html#2008_07-07_16_27_57-11204329-28
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