Cineclube se aprende na escola

Por essa falta de opções num circuito cada vez mais formatado e acanhado, mesmo naquele dito “alternativo”, o que temos visto é a busca cada vez maior por alternativas não apenas de acesso aos filmes (sendo a Internet a mais difundida de todas) como também de espaços de exibição pública, sejam eles na forma de festivais, mostras ou cineclubes. E é desse último grupo, o dos cineclubes, que chegaram recentemente a meu conhecimento duas iniciativas que demonstram a demanda cada vez maior por esses espaços, não apenas para a difusão da produção contemporânea excluída do circuito, como também para projetos de formação de público.
É sobre essas duas iniciativas que levam o cineclubismo para dentro dos muros escolares de que trato no texto recém-publicado na Cinética.
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